São Paulo, terça-feira, 11 de julho de 2006

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SISTEMA FINANCEIRO

Confirmada pena a Calmon de Sá, do banco Econômico

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Ângelo Calmon de Sá, antigo dono do banco Econômico, não poderá ocupar cargos de direção em instituições financeiras pelo prazo de 20 anos. A pena foi aplicada pelo Banco Central em 2003 e confirmada, no fim de junho, pelo "Conselhinho" -nome pelo qual é conhecido o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional.
Além de Calmon de Sá, 19 antigos executivos do Econômico foram suspensos pelo BC por prazos que variam de 5 a 20 anos. As penas também foram confirmadas pelo "Conselhinho", órgão que julga os processos administrativos do BC em segunda e última instância.
O Econômico, uma das instituições financeiras socorridas pelo Proer, está em processo de liquidação desde 1996. Segundo pessoas que participaram do julgamento no "Conselhinho", a fiscalização do BC detectou irregularidades como operações com empresas que faziam parte do mesmo grupo que controlava o Econômico, o que teria contribuído para a quebra da instituição. Calmon de Sá não foi encontrado ontem pela

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