|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
TRABALHO
Entidades têm ação limitada
Centrais e empresários pedem reforma sindical
DA SUCURSAL DO RIO
A legalização total das centrais
sindicais como representantes
dos trabalhadores e a precedência
da reforma sindical sobre a reforma trabalhista. Estes foram os
principais pontos de concordância entre representantes de trabalhadores e de entidades empresariais reunidos ontem, no Rio, para
preparar sugestões a serem incorporadas ao anteprojeto de reforma da legislação do trabalho que
o governo pretende apresentar.
Apesar de reconhecidas como
representantes dos trabalhadores
a elas filiadas, as centrais sindicais
são juridicamente tratadas como
ONGs (organizações não-governamentais) e não podem, por
exemplo, entrar com uma ação
direta de inconstitucionalidade.
Participaram da reunião representantes de cinco centrais sindicais, incluindo a CUT e a Força
Sindical, as duas maiores. Pelo lado dos empresários, havia representantes de sete entidades, entre
elas a CNI (Confederação Nacional da Indústria) e a CNC (Confederação Nacional do Comércio).
Texto Anterior: Fase 2: MPs do microcrédito passam na Câmara Próximo Texto: Teles: GrupoTelecom Americas começa a operar na Grande SP em outubro Índice
|