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Para britânico, há excesso de regras
da Sucursal do Rio
A operação de exploração e produção de petróleo no Brasil está
cercada de "muitas e muitas regras
e regulamentações", disse à Folha
Craig Jones, funcionário do ministério britânico da Indústria e do
Comércio encarregado de promover a competitividade das empresas do setor petrolífero baseadas
no Reino Unido e de internacionalizar seus negócios.
"As regras são muito mais complicadas e onerosas no Brasil do
que no Reino Unido", disse Jones.
Segundo ele, não há dúvida de
que o Brasil está na linha de frente
para atrair grandes empresas para
exploração em águas profundas,
ao lado do México e de Angola.
Sobre o aumento de prazo concedido às empresas para a "importação" temporária de equipamentos
livre de impostos, Jones diz se tratar de um avanço. "Mas só o tempo
dirá se é suficiente."
As licitações das áreas para exploração e produção de petróleo
atraíram um grande número de
empresas britânicas, não só as que
já têm sede no Brasil, como a Shell
e a British Petroleum, como outras
inéditas no mercado brasileiro,
tais como a British Borneo e a
Amerada Hessz, empresa que vinha controlando seus interesses no
Brasil da sua base no Reino Unido.
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