São Paulo, terça-feira, 17 de junho de 2003 |
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REPERCUSSÃO FÁBIO SILVEIRA, economista da MB Associados: "O documento é bem genérico. Não sinaliza como os problemas regulatórios serão atacados. Por exemplo, não esclarece algo importante para o marco regulatório, que é a garantia do equilíbrio econômico-financeiro dos investidores privados. Esse documento me pareceu uma resposta à forte demanda que existe hoje em relação ao estabelecimento de uma política industrial clara para o país. Mas trata-se de uma resposta muito genérica. Isso mostra a generalidade e a fragilidade das propostas tal como estão sendo desenvolvidas e colocadas de pé". JÚLIO GOMES DE ALMEIDA, diretor do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial): "Os pontos básicos [da política industrial] estão bem colocados. O governo reconhece que há setores estratégicos, diz que adotará uma análise de custo-benefício para conceder os incentivos e, o que é importante, que eles terão data marcada para acabar. A crítica é que ainda predominam as menções ao que não se deve fazer. A agenda devia ser mais positiva". ALOISIO PESSOA DE ARAÚJO, professor da FGV e do Impa (Instituto de Matemática Pura e Aplicada): "Acho que faltou mencionar algo importante que é a necessidade de aumentar o crédito e os rumos da Lei de Falências". Texto Anterior: Nova agenda defende política econômica Próximo Texto: Eletroeletrônico e fármaco terão prioridades Índice |
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