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PÉ-FRIO
Furlan (4º da dir. para a esq.) toca sino de abertura dos negócios
Bolsa de NY cai no "Brazil Day"
CÍNTIA CARDOSO
DE NOVA YORK
A data escolhida para celebrar o "Brazil Day" na Bolsa de Nova York foi marcada pelo declínio nos índices Dow Jones e Nasdaq, com quedas de 0,6% e 1,1%, respectivamente.
O "Brazil Day" é organizado com o objetivo de atrair investidores norte-americanos para ações de companhias brasileiras. Às 9h30 da manhã de ontem (12h30 em Brasília), o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan, fez soar o sino que marca o início das atividades do pregão. A celebração do "Brazil Day" começou com um café da manhã entre brasileiros -membros do governo, banqueiros e empresários de algumas das maiores empresas brasileiras- e investidores americanos. O presidente da Bolsa de Nova York, Robert Britz, iniciou a cerimônia com um elogioso discurso ao governo Lula.
O otimismo com a economia brasileira foi a tônica do dia. Segundo Otaviano Canuto, secretário de assuntos internacionais do Ministério da Fazenda, o segundo trimestre de 2004 deve marcar o pico do crescimento. "[Nessa ocasião] a economia já vai estar em ritmo de cruzeiro."
Segundo ele há espaço para que a economia cresça entre 3,5% e 4% no próximo ano.
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