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Banco já cedeu e
perdoou juros da
norte-americana
DA REDAÇÃO
O acordo de renegociação
da dívida da norte-americana AES com o BNDES, de
US$ 1,2 bilhão, relativo a
dois empréstimos para a
compra da Eletropaulo, de
1998 e 2000, foi fechado no
final de dezembro.
O banco recuou e aceitou
que a ações da AES Tietê -a
mais rentável unidade do
grupo no Brasil- fossem
mantidas como garantia de
empréstimo contraído nos
Estados Unidos.
O acordo criou a empresa
Brasiliana, com os principais
ativos da AES no país. O
BNDES terá 50% menos
uma ação da nova empresa.
O contrato de renegociação inclui ainda o perdão pelo banco de US$ 193,7 milhões, que representam os
juros de mora devidos pelo
atraso no pagamento.
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