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OUTRO LADO
Para Anatel,operação foi dentro da lei
DA SUCURSAL DO RIO
A Anatel, ao ser indagada
sobre os motivos que a levaram a aprovar as mudanças
societárias nas empresas da
banda B, informou, por
meio da assessoria de imprensa, que se baseou na Lei
Mínima, de 96, no regulamento do Serviço Móvel Celular e no edital de licitação.
A agência disse que na fase
de perguntas e respostas do
edital de venda das concessões teria ficado claro que
parte dos acionistas poderia
se retirar das companhias,
desde que pelo menos 51%
das ações continuassem em
mãos de brasileiros.
A Anatel entende que ATL,
Tess, Telet e Americel não
estão sob controle unificado
da Telecom Americas.
"A Telecom Americas participa do controle da ATL,
mas tem menos de 20% das
ações com direito a voto da
Tess. Além disso, quem está
adquirindo o controle da
Americel e Telet é a BCI, que,
embora sendo membro da
Telecom Americas, não tem
coligação com a ATL."
A Anatel diz que não considera que a Telesp Celular
tenha controle sobre a Global Telecom, embora detenha 83% do capital total da
empresa. "Daí a razão de sua
entrada com 49% das ações
ordinárias, e sem nenhum
membro no conselho de administração", afirmou a
agência em resposta, por escrito, à Folha.
(EL)
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