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Cai número de empregados com registro
DA SUCURSAL DO RIO
Segue em alta a informalidade
no mercado de trabalho brasileiro. Entre os empregados, a proporção de trabalhadores com carteira assinada caiu de 56,6% em
1992 para 53,4% no ano passado.
O surpreendente é que o freio à
escalada da informalidade veio do
campo. São os setores agrícolas os
que estão aumentando os vínculos com seus empregados. A proporção subiu de 24,6% para
29,9% em sete anos.
Nos setores não-agrícolas, em
compensação, cresce a proporção
de trabalhadores sem carteira de
trabalho assinada. A proporção
de empregados com vínculo formal caiu de 62,1% para 56,6% entre 1992 e 1999.
Conclusão: o número de contribuintes do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) teve uma
elevação insignificante (0,6%), diz
o IBGE.
A participação dos contribuintes apresenta significativas diferenças de acordo com a região do
país. Enquanto no Nordeste eles
não passam de 24,6% da população ocupada, no Sudeste esse percentual era mais que o dobro
(55,4%) no ano passado.
A alta da formalização das relações de trabalho no campo se refletiu no número de contribuintes
do INSS. A contribuição subiu
14,8%, e a proporção de contribuintes entre os ocupados aumentou de 9,2% para 9,9%.
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