São Paulo, sábado, 27 de setembro de 1997.



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Bandeirantes nega cobrança irregular

da Agência Folha, em Belo Horizonte

O Banco Bandeirantes publicou ontem comunicado em jornais informando que segue "rigorosamente as disposições legais e normativas vigentes no tocante à cobrança de tarifas e encargos bancários" e que faz a imediata regularização quando constata erros.
Sobre os casos apurados pelo Ministério Público, o banco informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não foi comunicado da abertura do inquérito.
Segundo a assessoria, é preciso analisar caso a caso. "A diretoria está inteiramente às ordens. Se houve erro e o cliente não foi ressarcido, vamos ressarcir."
Sem citar reclamações específicas de clientes, a assessoria de imprensa informou que a cobrança de juros não ocorre só em financiamentos e cheque especial.
Também são cobrados juros quando o limite do cheque especial é excedido ou quando há adiantamento sobre saques feitos contra cheques ainda não compensados.
O banco se diz vítima de denúncias do ex-gerente Maxilon Augusto Aguiar, que foi demitido e está sendo investigado por supostas irregularidades em suas funções.
A Agência Folha tentou ouvir a ex-gerente-geral da Agência Cidade Nova Luzia Silva de Oliveira e o diretor do banco em Minas, Marco Antônio Brito. Eles não deram resposta ao telefonemas. (FP)



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