da Redação

A volta das linhas de crédito para financiar as exportações brasileiras é considerada vital para que o país consiga superar a crise.
Com a recuperação das exportações após a desvalorização do real, ao lado da contração das importações, o comércio exterior do país passa a gerar superávits necessários ao pagamento dos compromissos externos.
Na fase anterior do Plano Real, os déficits na balança comercial abalaram a confiança externa na capacidade de pagamentos do país.
No último acordo com o FMI, o governo brasileiro aceitou como meta para a balança comercial um superávit de US$ 11 bilhões, considerado inviável. O efeito do câmbio sobre as exportações não é tão rápido, assim como a volta do crédito, que secou na crise.
Analistas prevêem que a balança comercial terá superávit ao redor de US$ 7 bilhões neste ano.


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