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VÔO DA ÁGUIA
Nível é o maior em 2 anos
Confiança cresce nos EUA e anima Bolsas
DA REDAÇÃO
A confiança do consumidor
americano cresceu em julho pelo
quarto mês consecutivo e alcançou seu maior patamar desde junho de 2002. O índice, um dos
mais importantes para apontar as
perspectivas do país, foi visto como sinal de vigor da recuperação
econômica e afetou os mercados:
as Bolsas, o dólar e o retorno dos
títulos do Tesouro subiram.
A confiança do consumidor
chegou aos 106,1 pontos em julho,
contra 102,8 no mês anterior. Economistas esperavam que ela ficasse, em média, em 102 pontos. O
índice é medido pelo Conference
Board, um instituto privado de
análises econômicas, e foi fixado
em cem pontos em 1985.
Em outro relatório, o Departamento de Comércio divulgou que
a venda de novas casas caiu 0,8%
em junho, para uma taxa anualizada de 1,33 milhão de unidades,
a segunda maior da história.
Analistas estimavam que a queda ficasse em torno de 7%.
Em Nova York, o índice Dow
Jones fechou em alta de 1,24%, e o
Nasdaq, das ações de empresas de
alta tecnologia, de 1,64%.
"Parece que a economia está
voltando a acelerar em julho, o
que pode levar a um melhor desempenho do mercado", afirmou
Brian Bush, diretor do banco de
investimentos Stephens Inc.
Em Nova York, o euro atingiu
durante o pregão a menor cotação em relação à moeda americana em cinco semanas. Já o retorno
dos títulos do Tesouro dos EUA
com vencimento em dez anos, referência no mercado, ganhou 0,12
ponto percentual, para 4,60%.
Com agências internacionais
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