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Mulher é a
mais atingida
da Sucursal do Rio
As mulheres aparecem
atualmente em maior
quantidade entre as pessoas
à procura de trabalho.
A taxa de desemprego feminino está em patamares
muito superiores à dos homens, em todas as seis regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística).
O índice de desemprego
feminino em março foi de
9,26% entre a PEA (População Economicamente Ativa) formada só por mulheres, contra 7,90%, em fevereiro. Entre os homens, o
desemprego cresceu, mas
não tanto. As taxas passaram de 7,10%, em fevereiro, para 7,43%, em março.
Homens e mulheres representam 59,6% e 40,4%,
respectivamente, da população ocupada.
No primeiro trimestre
deste ano, o desemprego
entre as mulheres atingiu
8,40%, contra 7,07% para
os homens. A taxa feminina
foi a pior da série em Salvador, São Paulo, Porto Alegre e no Rio. Estas duas últimas cidades tiveram também o recorde da série de
desemprego masculina.
O rendimento médio das
pessoas ocupadas, em fevereiro, caiu 1,16% em relação a janeiro, mas cresceu
3,63%, se comparado ao do
mesmo mês de 97.
Sobre janeiro, a indústria
teve o maior ganho de renda entre os setores (4,08%),
seguida de serviços
(3,33%). Por ocupação, o
maior ganho foi para os trabalhadores por conta própria (4,49%).
O instituto informou que,
em março, a maior parte
das pessoas ocupadas
(59,72%) estava na faixa
dos 18 aos 39 anos.
Da população ocupada,
70,95% eram empregadas
com ou sem carteira assinada. O restante é composto
por empregadores, empregados sem renda ou por
conta própria.
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