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Sindicatos querem mais ações parecidas
em São Paulo
Representantes sindicais consideraram "razoáveis" os termos
do novo acordo para os trabalhadores, mas defendem ações definitivas para reaquecer o setor e
proteger os empregos.
"Estamos apostando em um
programa de renovação de frota",
disse o secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e
presidente da CUT em São Paulo,
José Lopez Feijóo.
Para ele, o governo deveria ter
feito esforço maior para que as
montadoras garantissem a manutenção dos preços por prazo
maior que o de 30 dias.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, disse que os empresários
precisam se sensibilizar agora para aprovar no país um acordo coletivo nacional.
A renovação do acordo emergencial, de acordo com ele, não
anula a disposição de greve no
próximo dia 14, caso os empresários não negociem a adoção de
um acordo coletivo nacional.
"Uma coisa não tem nada a ver
com a outra", disse o secretário-geral da CNM (Confederação Nacional dos Metalúrgicos), Heiguiberto Guiba.
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