São Paulo, Terça-feira, 31 de Agosto de 1999
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Sindicatos querem mais ações parecidas

em São Paulo

Representantes sindicais consideraram "razoáveis" os termos do novo acordo para os trabalhadores, mas defendem ações definitivas para reaquecer o setor e proteger os empregos.
"Estamos apostando em um programa de renovação de frota", disse o secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e presidente da CUT em São Paulo, José Lopez Feijóo.
Para ele, o governo deveria ter feito esforço maior para que as montadoras garantissem a manutenção dos preços por prazo maior que o de 30 dias.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, disse que os empresários precisam se sensibilizar agora para aprovar no país um acordo coletivo nacional.
A renovação do acordo emergencial, de acordo com ele, não anula a disposição de greve no próximo dia 14, caso os empresários não negociem a adoção de um acordo coletivo nacional.
"Uma coisa não tem nada a ver com a outra", disse o secretário-geral da CNM (Confederação Nacional dos Metalúrgicos), Heiguiberto Guiba.


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