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O processo seletivo pelo qual Karla Aparecida Longo, 25, passou para conquistar a vaga de analista de garantia de qualidade na Biosintética teve triagem de currículos, dinâmicas de grupo e entrevistas, mas uma fase foi incomum: a equipe com quem ela iria trabalhar, caso fosse aprovada, participou da seleção e escolheu o seu nome para a vaga. "O clima fica diferente, você se sente realmente bem-vindo e já passou pelo contato inicial, o que "quebra o gelo'", diz ela.
O processo levou 15 dias até a contratação, e Longo foi chamada depois que seu currículo, que havia sido encaminhado por e-mail, foi selecionado.
A participação dos colegas se deu em uma dinâmica que tinha como objetivo conhecer os candidatos e apresentar a empresa sob o ponto de vista dos que já trabalham nela. "Eles foram realistas e falaram também das dificuldades. Isso passa uma segurança maior", afirma.


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