FREE-LANCE PARA A FOLHA

Jorge Pasquotto, 39, sempre orientou sua carreira de modo a trabalhar em empresas de grande porte. Com exceção da Embraer, todas as outras companhias por onde ele passou eram multinacionais estrangeiras.
Hoje diretor da austríaca MAM (marca de produtos de puericultura), ele conta que, desde o começo, buscou as perspectivas de crescimento que as múltis oferecem.
"Sempre atuei na área comercial. Por isso era importante conhecer novos produtos. Além disso, tive muita exposição a pessoas no exterior, viajei por América Latina, EUA e Europa. O profissionalismo das multinacionais me atrai", diz. Ele destaca ainda como vantagem a cultura de benefícios "mais formalizada e a possibilidade de morar no exterior sem ter de trocar de empresa", experiência, aliás, que ele já leva no currículo: morou um ano na Venezuela, em 1991.


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