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São Paulo, domingo, 14 de dezembro de 2003

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Segmento sofre com críticas acadêmicas e do meio artístico

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Apesar da acolhida do público, os nichos "alternativos" não costumam encontrar guarida na opinião da crítica e do meio artístico.
"Diria de uma forma muito simples: utiliza-se a linguagem expressiva "teatro" para alcançar um objetivo que não é de natureza estética. Logo, não é teatro (arte), mas uma ação (pedagógica, ideológica, religiosa) que se vale do teatro como forma de comunicação", afirma a pesquisadora e professora da USP Silvana Garcia.
O dramaturgo e ator Mário Bortolotto tem uma opinião parecida: "Está a anos-luz de distância do que considero trabalho em teatro".
Os profissionais dos segmentos rebatem. "Isso é preconceito puro", diz o diretor José Paulo Rosa. Já o ator Célio Nascimento acha as críticas normais. "Há pessoas que odeiam o tipo de teatro que faço. Entendo e aceito."


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