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São Paulo, domingo, 15 de junho de 2003

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HISTÓRICO PROFISSIONAL

Plano de carreira dá segurança

"O executivo não pode se sentir como uma circunstância, tem de ser o comandante do jogo." A frase é de Saulo Lerner, 54, diretor da unidade de Key Executive (cargos de liderança) da RightSaadFellipelli, e vai ao encontro da questão da valorização do "passe" dos integrantes do primeiro escalão. Nesse nível profissional, ter um planejamento de carreira e saber negociar podem representar os pontos-chave para conseguir a remuneração desejada.
Eliane Yazigi Sarcinella, 41, diretora de RH e voluntariado do Grupo Orsa (do ramo de celulose, papel e embalagens) desde março, diz que teve sorte. Conseguiu negociar diretamente com o presidente sua remuneração e, o melhor, teve a resposta na hora, tanto sobre a vaga como sobre o salário.
Sarcinella passava, pela primeira vez, pela experiência de estar desempregada e diz ter levado em conta as distinções dos modelos de empresa para chegar a um acordo sobre qual proposta iria apresentar. "Tinha saído de uma multinacional em que respondia pela América Latina, com 600 subordinados. O Orsa é nacional, eu seria responsável por cinco fábricas e uma fundação, administrando 2.500 funcionários."
"É preciso pesar todo o pacote. Foi uma negociação muito ágil e me impressionou", conta.


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