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Sonhos individuais e corporativos
A gerente financeira da Método Engenharia, Márcia Amore, 39, admite que
possui certa "dureza" comum a pessoas que estão sempre lidando com
números, tabelas, planilhas e relatórios. Mas, quando se lembra do encontro Sensibilização de Sonho e Causa,
promovido pela empresa, diz ficar "arrepiada, porque foi realmente emocionante". Em um sítio fora de São Paulo,
gerentes da Método foram levados a
sonhar como seria a empresa em 2005.
Depois dessa etapa, em grupos de
aproximadamente cinco pessoas, os
funcionários iam se revezando entre
entrevistadores e entrevistados, num
processo que culminou na exposição
dos "sonhos individuais de cada um
para compor o sonho corporativo",
conta Amore.
Isso foi fundamental, segundo ela,
para que as pessoas pudessem se sentir
integradas à empresa, e não submetidas a ela. "É muito forte. Quando conseguimos estar com nosso sonho aliado ao da empresa, é como se fôssemos
um acionista", conclui Amore.
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