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São Paulo, quinta-feira, 05 de junho de 2003
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Sonhos individuais e corporativos

A gerente financeira da Método Engenharia, Márcia Amore, 39, admite que possui certa "dureza" comum a pessoas que estão sempre lidando com números, tabelas, planilhas e relatórios. Mas, quando se lembra do encontro Sensibilização de Sonho e Causa, promovido pela empresa, diz ficar "arrepiada, porque foi realmente emocionante". Em um sítio fora de São Paulo, gerentes da Método foram levados a sonhar como seria a empresa em 2005. Depois dessa etapa, em grupos de aproximadamente cinco pessoas, os funcionários iam se revezando entre entrevistadores e entrevistados, num processo que culminou na exposição dos "sonhos individuais de cada um para compor o sonho corporativo", conta Amore.
Isso foi fundamental, segundo ela, para que as pessoas pudessem se sentir integradas à empresa, e não submetidas a ela. "É muito forte. Quando conseguimos estar com nosso sonho aliado ao da empresa, é como se fôssemos um acionista", conclui Amore.


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