São Paulo, quinta-feira, 06 de maio de 2004
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frases

"Nunca li e, na verdade, tenho uma certa resistência ao tema, não me agrada. Acho que não há nada que a gente não consiga resolver elaborando os fatos na nossa cabeça. Outras atividades também ajudam; esportes e atividades sociais são excelentes"

Marcelo de Souza, 38, médico

"Nunca li livros de auto-ajuda nem tenho a mínima curiosidade. Num momento de depressão, desespero, as pessoas podem tirar forças de um livro"

Pedro Carvalho, 25, jornalista

"Li o "Alquimista" e o "Diário de Um Mago", de Paulo Coelho, mas não me ajudaram em nada. Acredito na gente mesma. A literatura de auto-ajuda é uma espécie de fuga. Pode apresentar alguma orientação, algo interessante, mas é tudo igual, uma receita de bolo com a casquinha diferente"

Beatriz Carnaúba, 47, engenheira agrônoma

"Li "Perdas e Ganhos", da Lia Luft, um livro de auto-ajuda, apesar de classificado de não-ficção. Indiquei-o a várias pessoas, inclusive a minhas alunas. Ele me ajudou, é uma referência para este mundo confuso onde vivemos. Mas há títulos que me deixam receosa"

Jaqueline Obrigon, 40, atriz

"Como médico, não tive uma formação para me organizar financeiramente, e esse livro "Pai Rico, Pai Pobre", de Roberto Kiyosaki, me ajudou tanto na organização do consultório como na vida pessoal"

Edson Takahiro, 36, médico


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