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A cozinha da Idade Média ao fast food
O cardápio do banquete oferecido
ao ex-presidente norte-americano
Bill Clinton por Fernando Henrique Cardoso, durante visita ao Brasil em 97, incluía hambúrguer de
pombo, "foie gras" (fígado de pato
ou ganso) e molho de jabuticaba.
Informações como essa, que aguçam a curiosidade e as papilas gustativas, estão espalhadas pelas 144 páginas do livro "A História da Gastronomia" (R$ 12), da Editora Senac (à venda apenas
na editora, tel. 0/ xx/21/537-1169, ramal 2163).
A obra narra a história da gastronomia no
mundo e no Brasil. Ensina que a culinária chinesa é uma das mais variadas do mundo, com 308
maneiras de preparar um pato e 210 de fazer um
frango. E que o menu de jantares franceses na
Idade Média incluía receitas muito estranhas, como caldo de cavalo, espetinho de fígado de cachorro, guisado de gato ao champignon e até ensopado de rato.
O Brasil não fica de fora do rol de informações
histórico-gastronômicas curiosas, como a de que
o tomate cru só passou a ser saboreado em 1940,
quase cem anos após ter chegado ao país. Ou
que, entre os indígenas, só as mulheres cuidavam
da lavoura do amendoim porque acreditava-se
que a presença do homem estragaria a produção.
Ao fim de cada capítulo, testes de múltipla escolha verificam se as informações passadas foram apreendidas.
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