|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Quem já passou por isso
Paula Regina Cardoso, 30:
esta advogada penou até que o formigamento
no rosto e as dores de cabeça, nas costas e no pescoço
fossem associadas a um deslocamento de mandíbula
aparentemente solucionado em 1999. "As dores eram
tão fortes que parei de frequentar meu escritório e só
saía com uma sacolinha de
remédios." Após consultar
médicos de várias especialidades, ela resolveu o problema graças à Equipe de Dor
Orofacial do HC, onde fez um
tratamento que incluiu acupuntura e ioga.
Neuza Maria Gatti
Sanches, 47:
foram 15
anos de fortes dores de cabeça, zumbido nos ouvidos, estalos ao abrir e fechar a boca
e ardência no estômago. "O
doce agravava o ardor. Fiquei três anos sem comer
chocolate." Os sintomas começaram a diminuir quando Neuza passou a usar uma
placa móvel que ela coloca
dentro da boca antes de dormir. "Eu furo a placa de tanto
apertar, mas ela impede que
eu sobrecarregue os dentes e
tencione o corpo todo. Minha concentração voltou, e a
azia está cedendo."
Yara Rocca, 34:
a insônia foi a gota d'água para esta jornalista, que já convivia
com dor de cabeça e tonturas. Ela passou por 18 ortodontistas e estava prestes a
fazer uma operação na articulação que pode ser bastante traumática quando
começou a usar um aparelho ortodôntico especial em
setembro de 1999, o Bionator. A insônia de nove meses
sumiu em três dias. "Uso o
aparelho o dia todo e estou
aprendendo a respirar pelo
nariz, cuidando da causa, e
não só dos sintomas."
Edivaldo de Santana:
o medo de sentir dor novamente ("dava vontade de
meter a cabeça na parede")
foi o que levou este analista
financeiro, de 35 anos, voltar a usar aparelho nos dentes. Ele deslocou o maxilar
em um acidente de automóvel, mas as sequelas só surgiram depois de dois anos,
provocando dores fortes nos
dentes, na boca e nos ouvidos. Após se tratar com sedativos e remédios para sinusite, Edivaldo procurou uma
dentista e descobriu que estava mastigando errado.
Usou uma placa para correção durante três anos e meio
e parou. Os problemas reapareceram no ano passado,
e ele voltou a usar aparelho.
Texto Anterior: Prevenção vale para câncer de boca Próximo Texto: Foco nele: Ecologia social revoluciona favela Índice
|