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Bailarinos tomam a cena nos desfiles
da Reportagem Local
Carnavalescos de diversas escolas lançaram mão de bailarinos e
coreografias para enfeitar a evolução do desfile. O recurso parece ter
dado certo, pois foram essas as alas
mais aplaudidas pelo público.
A Nenê de Vila Matilde, por
exemplo, trouxe um casal de bailarinos atrás de seu segundo carro e
um corpo de baile do Ballet Stagium com cerca de 30 integrantes
logo no começo da escola.
Em 28 anos de carreira, o grupo é
também famoso por ter se apresentado em locais exóticos, como a
reserva do Xingu e Eldorado dos
Carajás.
O Stagium já havia desfilado em
São Paulo, sempre na Nenê, segundo Márika Gidali, uma das coreógrafas que fundou o grupo.
A Camisa trouxe bailarinas do
grupo Raça de Dança, e a Tucuruvi
apresentou quatro meninas sobre
sapatilhas de ponta acompanhadas por um bailarino-mirim.
Na Imperador do Ipiranga, duas
alas tinham coreografias, além de
12 destaques do carro "Artimanhas Brasileiras" apresentarem
uma performance de arrancar gritos do público feminino.
Na Mocidade, o show ficou por
conta da ala dos capoeiristas. A X-9
apresentou casais dançando tango
e outras duas alas coreografadas.
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