São Paulo, Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 1999
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Bailarinos tomam a cena nos desfiles

da Reportagem Local

Carnavalescos de diversas escolas lançaram mão de bailarinos e coreografias para enfeitar a evolução do desfile. O recurso parece ter dado certo, pois foram essas as alas mais aplaudidas pelo público.
A Nenê de Vila Matilde, por exemplo, trouxe um casal de bailarinos atrás de seu segundo carro e um corpo de baile do Ballet Stagium com cerca de 30 integrantes logo no começo da escola.
Em 28 anos de carreira, o grupo é também famoso por ter se apresentado em locais exóticos, como a reserva do Xingu e Eldorado dos Carajás.
O Stagium já havia desfilado em São Paulo, sempre na Nenê, segundo Márika Gidali, uma das coreógrafas que fundou o grupo.
A Camisa trouxe bailarinas do grupo Raça de Dança, e a Tucuruvi apresentou quatro meninas sobre sapatilhas de ponta acompanhadas por um bailarino-mirim.
Na Imperador do Ipiranga, duas alas tinham coreografias, além de 12 destaques do carro "Artimanhas Brasileiras" apresentarem uma performance de arrancar gritos do público feminino.
Na Mocidade, o show ficou por conta da ala dos capoeiristas. A X-9 apresentou casais dançando tango e outras duas alas coreografadas.


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