DO ENVIADO ESPECIAL

O acesso à região do chamado Circuito das Águas pode ser iniciado pelas rodovias Anhanguera ou Bandeirantes, o que, dá para dizer, já é um bom começo. Trata-se de um dos sistemas mais bem conservados do país e com infra-estrutura das mais eficientes.
Segundo a concessionária AutoBan, que administra as rodovias, as caixas de telefones de emergência, instaladas a cada quilômetro, somam 560. Há cerca de 70 câmeras de televisão monitorando o movimento.
Tomando-se a Bandeirantes rumo a Amparo (a 130 km da capital e destino final da reportagem da Folha), encontra-se só um pedágio, o do km 26 da rodovia, com tarifa de R$ 6,20 (paga só na ida).
Diga-se de passagem, não se trata de trecho dos mais tributados. Só por exemplo: até a cidade de Indaiatuba, que é mais próxima da capital (fica a 102 km), há pela frente três pedágios, cujas tarifas (ida-e-volta) somam R$ 20.
É certo, porém, que o caminho até Amparo não é só pelo "tapete" da rodovia dos Bandeirantes.
Nos trechos percorridos nas rodovias de acesso a Amparo, como a Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360), de mão dupla e uma só pista de cada lado, a tranquilidade da viagem "oscila". Revezam-se momentos de contemplação do cenário verde e de tensão, derivada das inúmeras curvas da região aliadas à inevitável tarefa de ultrapassar os caminhões lentos. (CM)


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