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Covas foi hostilizado na eleição de 2000
DA REDAÇÃO
Nas últimas eleições municipais, o então governador de São
Paulo, Mário Covas (PSDB), foi
freqüentemente hostilizado por
funcionários públicos que exigiam reajuste salarial. Na época,
petistas apoiavam os grevistas.
Em 19 de maio de 2000, Covas
foi a São Bernardo do Campo (SP)
inaugurar uma agência do Banco
do Povo e deparou-se com uma
manifestação de professores. Covas foi até eles e disse para um vereador do PT, Aldo dos Santos:
"Vamos lá, um de cada vez, machão". Houve bate-boca. Covas
empurrou o vereador. Na seqüência, foi atingido por uma bandeira
de papel jogada por um professor.
No dia 1º de junho, Covas
(PSDB) foi agredido por professores em greve na praça da República, em São Paulo. Os grevistas atiraram paus e pedras, ferindo Covas na testa e no lábio superior.
Cinco dias depois, Covas exibiu
trecho de um discurso, feito em 25
de maio, no qual José Dirceu dizia
que o governo deveria "apanhar
nas ruas e nas urnas" e o acusou
de incentivar a violência. Luiz
Inácio Lula da Silva acusou Covas
de ter provocado o incidente para
prejudicar a campanha de Marta
Suplicy a prefeita de São Paulo.
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