São Paulo, sexta-feira, 26 de junho de 2009

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Astro tinha saúde frágil, agravada recentemente

DA REPORTAGEM LOCAL

Figura frágil do pop, Michael Jackson costumava sair às ruas de máscara cirúrgica e, não raramente, com uma sombrinha.
Nos últimos meses, com o anúncio da turnê em julho, em Londres, voltaram a circular os rumores sobre sua saúde, que estaria debilitada demais para aguentar os 50 shows.
Apesar de seus assessores negarem, a imprensa britânica afirmou recentemente que o astro lutava contra um câncer de pele.
Diziam também que estava tomando um pesado coquetel de remédios contra ansiedade, incluindo Xanax, Zoloft e Demerol, para aguentar o ritmo dos ensaios para as próximas apresentações.
Mesmo assim, o cantor, que vivia recluso desde 2005, após se livrar das acusações de abuso sexual infantil, vinha ensaiando para os shows, ou pelo menos era o que diziam.
Rand Phillips, da produtora da turnê AEG Live, chegou a dizer que o nível de colesterol de Jackson era "melhor que o meu". O astro passara por uma série de exames médicos e tudo corria bem.
Mas, com tantos mistérios rondando o rei do pop -é verdade que ele dormia numa câmara hiperbárica para não envelhecer?-, é difícil saber no que acreditar.

Histórico
Além dos eternos mistérios sobre o embranquecimento de sua pele ou o afinamento de seu nariz, Jackson passou por pelo menos duas internações nos anos 80 e 90.
Em 1990, Jackson ficou internado durante dois dias após sofrer dores no peito.
Depois de exames, o hospital Saint John, em Santa Monica (Califórnia), afirmou que o cantor nunca sofrera problemas cardíacos.
Na época, diziam que o astro, vegetariano, tomava mais de 40 comprimidos de vitaminas. Ele queria, com isso, viver até os 150 anos.
Em 1984, também foi internado, desta vez por causa de queimaduras de segundo grau num acidente durante gravação de um anúncio para a Pepsi.
Foi atingido por fagulhas que queimaram seu cabelo, situação agravada com a brilhatina.


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