|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
BALONISMO
O que prevalece é o perfil antiestresse do passeio, indicado até para quem já passou dos 65 anos
Lado radical dos balões está só no tamanho e na cor
Roberto Assunção/Folha Imagem
|
Balão da AirBrasil sobrevoa área urbana na região de Piracicaba |
Roberto Assunção/Folha Imagem
|
|
CHEVROLET S1O EXECUTIVE
Não explicaram para essa picape a diferença entre terra e asfalto
ANDREA MIRAMONTES
ENVIADA ESPECIAL A PIRACICABA (SP)
Como queria ver o balão encher, saí da capital às 5h30 e cheguei antes de todos a Piracicaba
(162 km a noroeste de São Paulo).
Depois de estacionar, a equipe
descarrega o tecido de náilon colorido e, em minutos, seus 1.400
metros lineares começam a ser inflados por um ventilador.
Às 7h decolamos. Logo estamos
a 400 m de altura, mantidos por
quase todo o passeio. Voar de balão é pouco radical e indicado até
para quem já passou dos 65.
Entrar na cestinha de vime é
moleza. Com os pés dentro dela,
vem à mente a música "Superfantástico", do Balão Mágico, grupo
infantil da década de 80. Pode
cantar à vontade, os instrutores
já estão acostumados.
Num movimento muito suave,
sinto os pés levitarem, quase não
acredito que a cesta vai mesmo
ganhar os ares. Os quase 60 minutos do trajeto funcionam como
uma pílula antiestresse. Num clima zen, sobrevoamos o rio Piracicaba e logo avistamos a zona rural
da cidade, onde aterrissamos.
Andrea Miramontes viajou em uma picape S10 cedida pela General Motors do
Brasil e passeou de balão a convite da
AirBrasil Balonismo
O passeio: custa R$ 240 (adultos) ou
R$ 120 (crianças de até 12 anos); na
AirBrasil, tel. 0/xx/19/3413-1925; site: www.balonismobrasil.com.br
Texto Anterior: Asa-delta: Passeio mantém o chão e a monotonia à distância Próximo Texto: Cavalgada: "Bate-papo" com cavalo precede o passeio Índice
|