|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
CAVALGADA
Roteiro de três horas e 18 quilômetros provoca várias dores no corpo, "curadas" com caipirinha
"Bate-papo" com cavalo precede o passeio
NATHALIA BARBOZA
ENVIADA ESPECIAL A PETRÓPOLIS (RJ)
O objetivo era vencer subida e
descida em uma trilha à beira do
mato no vale do Cuiabá, em Petrópolis, RJ (a 483 km de São Paulo). "Conversei" primeiro com o
campolina Dandy antes de montá-lo. Foi a primeira lição do dia.
A segunda era mais complicada.
"Na subida, prenda bem os pés no
estribo e segure as rédeas com
uma mão" foi a recomendação do
guia. Partimos assim para dois
quilômetros de asfalto e, em seguida, uma estrada de terra pela
pousada Tankamana, onde o trajeto é mais íngreme, até o platô já
perto de Teresópolis.
Trata-se de um passeio de média dificuldade, que dura cerca de
três horas e percorre 18 km. O lugar tem um cheiro gostoso de mato que se confunde com o som
metálico e cadenciado das ferraduras batendo no chão.
A descida é feita com o corpo inclinado para trás e as pernas esticadas para a frente, bem presas ao
estribo. Durante o percurso, faltaram luvas, boné, filtro solar e um
pouco de água gelada. Mas, de
volta ao haras Analu, uma caipirinha de lima-da-pérsia fez esquecer as dores pelo corpo.
Nathalia Barboza viajou em um utilitário esportivo Blazer DLX Turbo cedido pela General Motors do Brasil e cavalgou a convite do haras Analu (0/xx/24/2222-1261)
O hotel: Arcádia Pousada e Lazer,
Itaipava, tel. 0/xx/24/2222-6125
A comida: é uma das atrações da estrada União e Indústria, em Itaipava
Os sites: www.pcvb.com.br;
www.cidadeturismo.com.br/ciritaipava; www.itaipava.net; www.e-petropolis.com.br.
Texto Anterior: Balonismo: Lado radical dos balões está só no tamanho e na cor Próximo Texto: Mergulho: Fundo do mar é território "extraterrestre" Índice
|