UOL


São Paulo, segunda-feira, 01 de dezembro de 2003

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

MEMÓRIA

Equipe passou por revolução em menos de um ano

DA REPORTAGEM LOCAL

A diretoria, o técnico e o craque são os mesmos, mas no resto o Cruzeiro campeão brasileiro de 2003 é bastante diferente daquele que fez papel de coadjuvante no ano passado.
O clube fez uma verdadeira revolução no seu elenco. Mais de metade dos titulares de 2002 foi dispensada ou negociada pela diretoria.
Na lista, nomes como o zagueiro Luisão, o meia Jorge Wagner e os atacantes Marcelo Ramos e Fábio Júnior.
O Cruzeiro é campeão brasileiro mesmo sem conseguir ficar ileso à debandada de jogadores que afetou a competição.
Ainda antes do final do primeiro turno, a equipe perdeu o atacante Deivid, que era até então o principal goleador do time, para o futebol francês.
Em compensação, a política de não trocar de treinador foi fato raro no campeonato.
Além do Cruzeiro, só outros quatro clubes ficaram com o mesmo técnico durante toda a competição nacional.
Esquema tático também não foi coisa fixa na campanha cruzeirense. Luxemburgo adotou o 3-5-2 em boa parte do primeiro turno, quando o time já havia terminado na liderança. No segundo turno, preferiu o tradicional 4-4-2. (PC)



Texto Anterior: Em 2004, Alex prefere Europa
Próximo Texto: Torcida celebra com estrela amarela e taça "fake"
Índice


UOL
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.