São Paulo, quarta-feira, 02 de junho de 2004

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Aécio faz jogo virar festa política

DO ENVIADO A BELO HORIZONTE
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE

O governador Aécio Neves (PSDB) usou o seu prestígio político com a CBF para levar o jogo para Belo Horizonte. Ele disse que era um "sonho pessoal" trazer a seleção para jogar na cidade após nove anos. Mais do que um jogo, Aécio chama o evento de "festa".
"Teremos muitos convidados de fora, artistas, autoridades e ministros. Vamos fazer uma grande festa, e os olhos do Brasil vão estar voltados para o Mineirão", disse Aécio, muitas vezes visto nos fins de semana em eventos no Rio.
"Vamos fazer uma grande festa no Mineirão, mas uma festa sem violência, sem radicalismo. A torcida é toda nossa, a festa é nossa", disse ele, que é conselheiro do Cruzeiro e freqüentador dos principais jogos do time na cidade.
Mas a festa não será tão completa para Aécio, pois os presidentes do Brasil e da Argentina, Luiz Inácio Lula da Silva e Néstor Kirchner, não confirmaram presença.
Estarão no estádio o presidente da Fifa, Joseph Blatter, os ministros Agnelo Queiroz (Esporte) e Gilberto Gil (Cultura) e o cantor e compositor Milton Nascimento. Os dois últimos terão papel de destaque. A convite de Aécio, vão cantar o Hino Nacional brasileiro.
No domingo passado, tão logo desembarcou em Belo Horizonte, vindo da Ásia, Aécio foi direto ao Mineirão inspecionar as obras no estádio. Ainda precisam ser colocadas cerca de 15 mil cadeiras. A previsão é que todas sejam instaladas até outubro. (PC E PP)


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