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"Diálogo" entre
Fernanda e Mari
faz a diferença
DA REPORTAGEM LOCAL
Uma é experiente e voltou à ativa para ser campeã olímpica. A outra estreou neste ano, mas já ganhou a responsabilidade de comandar o ataque do time.
Fernanda Venturini, 33, e Mari, 20, foram os principais destaques da seleção na conquista do tetra do Grand Prix.
A levantadora, resgatada da aposentadoria por Zé Roberto em 2002, foi a única brasileira a ganhar um prêmio individual.
"Joguei bem, mas cometi erros que quase nunca cometia. Preciso rever minha performance, disse em seu último GP.
As mais importantes bolas de Fernanda, principalmente de novas jogadas, foram para as mãos de Mari. Em seu primeiro torneio oficial, a jogadora praticamente não precisou brigar pela posição de oposto.
Após ter ficado fora de boa parte da primeira fase por causa do rodízio, ela desbancou atletas experientes como Elisângela e Leila, assumiu o posto e não saiu mais. Mari foi a maior pontuadora da equipe na fase final, com 64 pontos.
"É uma responsabilidade grande, mas também é legal porque é tudo novidade, empolgação", disse a atacante, que, mesmo após o título, pouco vibrou e manteve a serenidade que sempre mostra em quadra. "Este grupo é muito bom, muito unido e não tinha como não ganhar."
(ML)
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