São Paulo, segunda-feira, 03 de agosto de 2009 |
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Prancheta do PVC PAULO VINICIUS COELHO - pvc@uol.com.br O time que não acredita
O PLANO de Mano Menezes, quando soube
que era inevitável o
desmanche -a direção talvez
prefira chamar de lipoaspiração-, era manter uma distância segura para o líder. "Manter pelos sete pontos, de repente abaixar para cinco, para
quando o nosso ritmo normal
voltar...", pensava o treinador. À LUXEMBURGO A marca de Jorginho como técnico interino do Palmeiras era a manutenção da maneira de jogar. Sempre com dois beques, nunca três. Já Muricy Ramalho mudou contra o Sport, mas venceu quando tinha somente dois zagueiros. A questão é explorar as qualidades de quem escala em cada posição. QUEM MAIS GANHA De todos os jogadores do elenco são-paulino, nenhum ganha tanto com a mudança de estilo como Dagoberto. Em nove jogos com Ricardo Gomes, o time mudou. Não levanta mais bolas com a freqüência da era Muricy, joga com bola no chão, posse de bola. Até Dagoberto concorda que é o mais beneficiado. ASCENSÃO E QUEDA O Corinthians em declínio, o São Paulo em ascensão. Porém o Corinthians tem nove pontos de desvantagem para o Palmeiras, a equipe do Morumbi tem dez. E ainda assim, acredita-se mais no São Paulo do que no time do Parque São Jorge, na corrida pelo título do Nacional. Há uma boa razão para isso. Nas duas próximas rodadas do Brasileiro, o time comandado por Mano Menezes sai contra Náutico e Flamengo. O Tricolor, do técnico Ricardo Gomes, recebe o Botafogo e o Goiás. Texto Anterior: Chance de ter Riquelme em 2010 é real Próximo Texto: Na alta, Ferrari blinda Massa Índice |
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