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MEMÓRIA
Times pequenos "privados" vão bem no torneio
DA REPORTAGEM LOCAL
A história recente da Copa
do Brasil mostra que um time pequeno aliado com
uma empresa ou até uma
equipe nanica com um só
dono pode chegar longe.
Em 1999, o Juventude, que
então tinha uma parceria
com a Parmalat, conquistou
o título, batendo o Botafogo
na final. Antes da empresa
italiana, o clube gaúcho nunca havia tido papel de destaque em torneios nacionais.
No ano passado, o Brasiliense surpreendeu.
Propriedade do ex-senador Luiz Estevão, o clube da
capital federal chegou até a
final, quando foi batido pelo
Corinthians, sendo que no
primeiro jogo da decisão o
clube paulista foi beneficiado por erros de arbitragem.
No segundo semestre, o
Brasiliense, com uma folha
salarial alta para os padrões
de um clube de seu porte, subiu da terceira para a segunda divisão do Nacional, assim como o Marília, clube de
São Paulo que é administrado por uma empresa.
(PC)
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