|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
SAIBA MAIS
Manobra deu 6 anos de mandato em 1ª eleição
DO PAINEL FC
E DA REPORTAGEM LOCAL
Em sua primeira eleição à
frente do COB, o presidente
Carlos Arthur Nuzman ganhou
dois anos extras de mandato.
Uma mudança no estatuto da
entidade definiu que o dirigente eleito deveria ficar seis anos
no cargo, e não quatro, que seria o normal. O argumento para a alteração era adequar a
eleição ao ciclo olímpico. A
partir do pleito de 1998, decidiu-se que a assembléia para a
escolha da direção será realizada sempre após a Olimpíada.
O processo que levou Nuzman a seu segundo mandato
foi semelhante ao que será visto
hoje na reunião do COB.
Com André Richer como
candidato à vice-presidência, o
dirigente concorreu em 1998
em chapa única. Foi aclamado.
Dois anos e meio antes, ele
havia recebido o cargo do próprio Richer, que se tornou vice.
Então presidente da Confederação Brasileira de Vôlei,
Nuzman havia costurado um
acordo de divisão de poder
com Richer, que vencera a eleição anterior no COB. Cada um
deles ficou com metade de um
mandato de cinco anos.
Eleito outra vez hoje, Nuzman irá ter mais tempo à frente
do COB do que o prazo máximo permitido na presidência
no Comitê Olímpico Internacional (12 anos).
(FM E ML)
Texto Anterior: Outro lado: Comunidade irá avaliar candidato, afirma comitê Próximo Texto: Basquete - Melchiades Filho: Oásis Índice
|