DA REPORTAGEM LOCAL

Marion Jones é o último elo a ser implicado no maior escândalo de doping da história do atletismo dos EUA.
Os resultados obtidos por atletas do técnico Trevor Graham começaram a despertar suspeitas no início de 2003. Uma amostra enviada de forma anônima à Agência Antidoping dos EUA deu início às investigações.
Sintetizada, a nova droga recebeu o nome de THG. E um a um foram aparecendo flagrados. O primeiro foi o inglês Dwain Chambers, recordista europeu dos 100 m.
Em seguida, novos casos começaram a pipocar: Regina Jacobs (1.500 m), Kevin Toth (arremesso de peso) e John McEwen e Melissa Price (arremesso de martelo). A denúncia também atingiu o beisebol, respingando em astros da MLB (liga americana) como Barry Bonds, Jason Giambi e Gary Sheffield.
Após investigação, foi identificado o laboratório Balco, de Burlingame (Califórnia), como o fornecedor da droga. Victor Conte, dono da Balco, acabou condenado a quatro meses de prisão.


Texto Anterior: Estrela de Sydney-2000 admite ter usado doping
Próximo Texto: Itália quer Jaqueline 9 meses fora
Índice