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São Paulo, domingo, 06 de abril de 2003

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Comissários ajudam no trabalho do delegado

DA REPORTAGEM LOCAL

Além de Jo Bauer, o superjuiz da FIA, um outro grupo ganhou destaque nesse GP Brasil de F-1.
São os 26 comissários que foram designados para fiscalizar os 20 carros e não permitir nenhuma "atividade ilegal" das equipes.
Eles são voluntários -não ganham nada pelo trabalho, a não ser os nove que vieram de fora do Estado de São Paulo que recebem traslado, hospedagem e alimentação- e trabalham durante o ano inteiro para a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).
Como nem todos falam inglês, eles foram divididos entre as equipes seguindo uma certa lógica. Os que vigiam a Ferrari, por exemplo, falam italiano. Os que ficam nos boxes da McLaren não falam inglês, mas acompanham o trabalho da equipe inglesa há oito anos.
A média de idade dos comissários é de 45 anos e a maioria deles trabalha nisso há muito tempo.
Eles são subordinados a Carlos Funes, delegado técnico da FIA, que faz as vezes de tradutor.
Para fazer as verificações, os comissários recebem de Jo Bauer um documento de três páginas em português ou inglês com 60 itens para serem checados. (TC)


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