São Paulo, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2011

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Chamado de "Drogbinha", Diego Maurício é coadjuvante decisivo

DO ENVIADO A AREQUIPA

Diego Maurício está acostumado a ser o coadjuvante que decide. O atacante foi um dos grandes responsáveis por evitar o rebaixamento do Flamengo no Campeonato Brasileiro do ano passado.
Na ocasião, o badalado e caro ataque formado por Diogo e Deivid fracassou.
As boas atuações pelo clube e as tranças negras lhe renderam os apelidos de "Didiego" e "Drogbinha".
No Sul-Americano sub-20, o atacante do Flamengo virou uma espécie de primeiro reserva da seleção de Ney Franco. É ao camisa 18 que o técnico recorre quando precisa mudar um jogo ou ameaçar mais o time adversário.
Diego Maurício entrou em seis dos sete jogos do Brasil até aqui na competição. Só não atuou na estreia, contra o Paraguai, porque a seleção teve dois jogadores expulsos.
No hexagonal final, Diego Maurício desencantou. Fez gols contra Colômbia e Chile e virou a solução natural para substituir o astro Neymar.
O camisa 18 foi vítima de insultos racistas em Moquegua, onde o Brasil jogou. Mas não se abalou. "É coisa de quem não atingiu os próprios objetivos na vida." (MF)


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