DOS ENVIADOS A BERLIM
E DOS ENVIADOS A DUISBURGO

O esquema tático e a falta de aptidão para jogos com muitos gols são os mesmos. Mas o jogo de franceses e italianos tem diferenças também.
Segundo o Datafolha, com atletas mais rápidos, a Itália tem um estilo mais direto. A França, no passo de Zidane, é mais cadenciada e aposta nos dribles.
Em média, os comandados de Raymond Domenech tentam 20,2 fintas por jogo, o terceiro maior desempenho da Copa. Já os italianos apostaram no drible 10,5 vezes por partida, a quinta marca mais tímida da competição.
No lado italiano, a aposta é na correria. Prova é o excesso de lançamentos. São, em média, 19,7 por partida, o que coloca o time em terceiro lugar no ranking do fundamento. Enquanto isso, a França só faz 11,8 passes longos por jogo, o que a coloca entre as dez últimas da Copa.
Sem "enrolar", a Itália cria mais chances. São 15 por partida, ou duas a mais do que o oponente de hoje.
Um outro fundamento une franceses e italianos. Os times estão entre os melhores nos passes para finalizações.0 (FV, PC, GR E RP)


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