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estatística
Defesa piora, erros crescem, e ataque para
DO ENVIADO A TERESÓPOLIS
A performance brasileira nos dois jogos nestas
eliminatórias em cidades
acima dos 2.500 m do nível do mar, Bogotá e Quito,
mostra o quanto o time sofre nessas condições.
Os números do Datafolha nos empates contra
Colômbia (0 a 0) e Equador (1 a 1) exibem um time
que é bombardeado pelos
rivais, cria pouco, ousa
quase nada e erra muito.
Nessas partidas, o time
de Dunga sofreu, em média, 23 finalizações, contra
13 nos demais jogos.
Chegar ao gol dos adversários foi um suplício.
Contra a Colômbia, o Brasil chutou só seis vezes.
Diante do Equador, 11. Nos
outros confrontos, a seleção se aproximou da média de 15 conclusões.
Sem fôlego, o Brasil precisou apelar às faltas em
Bogotá (25) e Quito (19).
Na média dos demais confrontos, o Brasil cometeu
menos de 15 infrações.
Ante o Equador, a seleção fracassou nos passes.
No jogo em março, acertou 75% das tentativas, ou
15 pontos percentuais
abaixo de sua média.
(PC)
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