São Paulo, sexta-feira, 09 de outubro de 2009

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estatística

Defesa piora, erros crescem, e ataque para

DO ENVIADO A TERESÓPOLIS

A performance brasileira nos dois jogos nestas eliminatórias em cidades acima dos 2.500 m do nível do mar, Bogotá e Quito, mostra o quanto o time sofre nessas condições.
Os números do Datafolha nos empates contra Colômbia (0 a 0) e Equador (1 a 1) exibem um time que é bombardeado pelos rivais, cria pouco, ousa quase nada e erra muito.
Nessas partidas, o time de Dunga sofreu, em média, 23 finalizações, contra 13 nos demais jogos.
Chegar ao gol dos adversários foi um suplício. Contra a Colômbia, o Brasil chutou só seis vezes. Diante do Equador, 11. Nos outros confrontos, a seleção se aproximou da média de 15 conclusões.
Sem fôlego, o Brasil precisou apelar às faltas em Bogotá (25) e Quito (19). Na média dos demais confrontos, o Brasil cometeu menos de 15 infrações.
Ante o Equador, a seleção fracassou nos passes. No jogo em março, acertou 75% das tentativas, ou 15 pontos percentuais abaixo de sua média. (PC)


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