|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Delegação do Brasil pode ser reduzida
DA REPORTAGEM LOCAL
A perda de receita para a
preparação pode afetar o
número de integrantes na
delegação brasileira na Paraolimpíada. O tênis de cadeirantes é um caso.
A classificação é definida por meio do ranking
mundial. Um número menor de vagas é distribuída
como convite a países de
menor tradição. E, para
obter pontos, é necessário
disputar mais torneios.
"Planejávamos jogar
uns seis, sete torneios.
Agora, devemos ir a uns
quatro", afirma Maurício
Pommê, coordenador do
departamento de cadeirantes da CBT (Confederação Brasileira de Tênis).
Andrew Parsons, secretário-geral do Comitê Paraolímpico Brasileiro, espera que a falta de recursos não diminua significativamente o tamanho da
equipe. "Programamos
enviar uma delegação de
150 atletas em 17 modalidades. Vamos estrear em
esportes como vela, vôlei
sentado e remo. E devemos mandar dois atletas
do tiro também pela primeira vez", diz.0
(ALF)
Texto Anterior: Sem estatal, paraatletas enxugam preparação Próximo Texto: Tratamento a pilotos será igual, diz Ferrari Índice
|