DA REPORTAGEM LOCAL

Enquanto o Santos ganhou consistência na hora decisiva, o Corinthians, principalmente na marcação, desandou.
Os números do Datafolha mostram que o time do Parque São Jorge ficou ainda mais frouxo na defesa nos mata-matas.
Em três das cinco partidas decisivas que fez o time não conseguiu atingir os cem desarmes, marca que já é considerada medíocre.
Os adversários corintianos nas finais enfrentaram uma equipe que jogou de uma forma que parecia enterrada no futebol atual.
A média de faltas do time treinado por Carlos Alberto Parreira nos mata-matas não passa de 14 por jogo. Essa marca é praticamente a mesma da registrada por uma leal seleção nacional em uma Copa do Mundo, competição que geralmente registra os menores índices de violência. (PC)


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