do enviado a Nova York

O Aberto dos EUA deste ano foi marcado pela queda de boa parte das "estrelinhas" da temporada.
O equatoriano Nicolás Lapentti, que costuma disputar duplas com Gustavo Kuerten, chegou a Nova York como quinto tenista de melhor desempenho na temporada (logo depois do brasileiro) e na condição de cabeça-de-chave número 16, mas caiu já na segunda rodada. Perdeu para um tenista vindo do classificatório, o sueco Fredrik Jonsson.
Quem também decepcionou foi o alemão Nicolas Kiefer, sexto na classificação da temporada e 15ª cabeça-de-chave, que acabou derrotado em seu terceiro jogo, pelo francês Arnaud Clement, 52º colocado no ranking mundial.
Marat Safin, 31º do mundo, foi beneficiado pela desistência do norte-americano Pete Sampras, atual número um do mundo e seu rival na primeira rodada. Mas o russo caiu antes do esperado. Perdeu para o tcheco Jiri Novak logo na segunda partida.
O tenista Lleyton Hewitt, 33º no ranking e frequentemente apontado como nova sensação do tênis australiano, também não conseguiu se destacar, perdendo no terceiro jogo, para o ucraniano Andrei Medvedev, vice-campeão do Aberto da França.
Outro australiano que vinha bem, Andrew Ilie (23 anos, 51º do mundo, semifinalista do Torneio de Los Angeles no mês passado), foi desclassificado já na estréia. Em três sets, foi derrotado pelo austríaco Markus Hipfl.
O fracasso também atingiu o eslovaco Dominik Hrbaty, 21 anos e 22º do mundo.
Depois da semifinal em Roland Garros, ele não foi além do primeiro jogo frente ao espanhol Carlos Moyá -que, apesar de ser o oitavo do mundo, também não esteve bem. Perdeu na sequência para o francês Nicolas Escude, que veio do classificatório. (RD)

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