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OUTRO LADO
Contratos serão temporários, diz ministério
DE BRASÍLIA
O Ministério do Esporte nega que a APO (Autoridade
Pública Olímpica) terá gastos
excessivos com pessoal em
razão da contratação de funcionários temporários. Para o
ministério, esse expediente
evita inchaço da máquina.
"A contratação ocorrerá
apenas pelo período necessário. Com isso, evita-se inchaço no quadro com profissionais que terão função somente por determinado período de tempo", diz a nota.
O ministério avalia que o
salário dos cargos comissionados foi baseado em pesquisas de mercado e defende
ainda que contratações temporárias serão necessárias.
"A APO terá necessidade
de especializações em diversas áreas, e elas serão supridas por profissionais a serem
contratados por períodos determinados, para o trabalho
em certas fases do projeto."
Segundo a assessoria do
Ministério do Esporte, o modelo para o funcionamento
da APO foi inspirado em outras edições dos Jogos. "A
quantidade de cargos está referenciada em experiências
de outras cidades que organizaram os Jogos Olímpicos."
O comitê Rio-2016 diz que
não responde sobre a APO, já
que o órgão é de responsabilidade dos governos federal,
estadual e municipal.
(FC)
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