São Paulo, quarta-feira, 14 de julho de 2010

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OUTRO LADO

Contratos serão temporários, diz ministério

DE BRASÍLIA

O Ministério do Esporte nega que a APO (Autoridade Pública Olímpica) terá gastos excessivos com pessoal em razão da contratação de funcionários temporários. Para o ministério, esse expediente evita inchaço da máquina.
"A contratação ocorrerá apenas pelo período necessário. Com isso, evita-se inchaço no quadro com profissionais que terão função somente por determinado período de tempo", diz a nota.
O ministério avalia que o salário dos cargos comissionados foi baseado em pesquisas de mercado e defende ainda que contratações temporárias serão necessárias.
"A APO terá necessidade de especializações em diversas áreas, e elas serão supridas por profissionais a serem contratados por períodos determinados, para o trabalho em certas fases do projeto."
Segundo a assessoria do Ministério do Esporte, o modelo para o funcionamento da APO foi inspirado em outras edições dos Jogos. "A quantidade de cargos está referenciada em experiências de outras cidades que organizaram os Jogos Olímpicos."
O comitê Rio-2016 diz que não responde sobre a APO, já que o órgão é de responsabilidade dos governos federal, estadual e municipal. (FC)


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