|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Time é o mais pulverizado da história
DA REPORTAGEM LOCAL
Pela primeira vez na história, o
Brasil será representado nas principais competições internacionais
-Mundiais e Olimpíadas- por
judocas que treinam separados
por mais de 1.500 km de distância.
Entre Porto Velho, onde mora e
treina Lilian Lenzi, e Recife, cidade natal da meio-leve Mariana
Barros, há 4.712 km.
Segundo a Confederação Brasileira de Judô, nunca uma equipe
nacional disputou os maiores torneios do mundo com judocas vindos de cinco Estados distintos, como acontece desta vez.
Entretanto, apesar de contar
com três "forasteiros" do eixo
Rio-São Paulo, os Estados que
trouxeram todas as medalhas
olímpicas da história brasileira
nos tatames continuam predominando na seleção.
As demais cinco integrantes da
equipe feminina, além da pernambucana e a rondoniense, são
paulistas. O destaque é a meio-pesado Claudirene César, 19. Além
do bronze na última edição do
torneio, ela se destaca por ter sido
reserva de Edinanci Silva na seleção principal. Curiosamente, a
única representante do judô feminino carioca é a técnica Rosicléia
Campos, que defendeu o país em
Barcelona-92 e Atlanta-96.
No time masculino, outra novidade: o predomínio é carioca. São
quatro judocas do Rio de Janeiro,
dois paulistas e um do Piauí.
(LF)
Texto Anterior: Judô: Com nova regra, Mundial júnior revoluciona tatame Próximo Texto: Pingue-pongue: Atleta já viajou até 4 dias de ônibus para lutar Índice
|