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OUTRO LADO
Dirigente aprova manobra e espera sentenças finais
DA REPORTAGEM LOCAL
Carlos Roberto Mello, vice-presidente financeiro do Corinthians, disse que o clube
acertou ao não incluir os quase
R$ 18 milhões referentes a várias execuções em seu balanço.
"Por ainda não estarem julgados [em última instância],
entendemos intempestiva a inclusão desses processos", afirmou o dirigente corintiano.
Segundo ele, já houve uma
redução no valor das execuções
de 2002 para 2003. De acordo
com o vice, antes a quantia era
de R$ 21,5 milhões.
Mello não quis comentar o
fato de um déficit menor evitar
mais pressão dos conselheiros
do clube. Mas negou que um
valor superior, como o apontado pela Casual Auditores, pudesse atrapalhar futuros pedidos de empréstimos bancários.
"Esse não seria o maior empecilho, até porque o Corinthians tem perante seus bancos
limites de crédito aprovados e
preservados sob quaisquer circunstâncias", afirmou Mello.
Ele disse também que o clube
não errou ao deixar de dar baixa em R$ 3,07 milhões referentes a jogadores que deixaram o
time antes do final de 2003.
"Esses valores se referem aos
casos de direitos federativos de
dois atletas cujos processos não
foram julgados."
(RP)
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