São Paulo, terça-feira, 15 de junho de 2004

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OUTRO LADO

Dirigente aprova manobra e espera sentenças finais

DA REPORTAGEM LOCAL

Carlos Roberto Mello, vice-presidente financeiro do Corinthians, disse que o clube acertou ao não incluir os quase R$ 18 milhões referentes a várias execuções em seu balanço.
"Por ainda não estarem julgados [em última instância], entendemos intempestiva a inclusão desses processos", afirmou o dirigente corintiano.
Segundo ele, já houve uma redução no valor das execuções de 2002 para 2003. De acordo com o vice, antes a quantia era de R$ 21,5 milhões.
Mello não quis comentar o fato de um déficit menor evitar mais pressão dos conselheiros do clube. Mas negou que um valor superior, como o apontado pela Casual Auditores, pudesse atrapalhar futuros pedidos de empréstimos bancários.
"Esse não seria o maior empecilho, até porque o Corinthians tem perante seus bancos limites de crédito aprovados e preservados sob quaisquer circunstâncias", afirmou Mello.
Ele disse também que o clube não errou ao deixar de dar baixa em R$ 3,07 milhões referentes a jogadores que deixaram o time antes do final de 2003.
"Esses valores se referem aos casos de direitos federativos de dois atletas cujos processos não foram julgados." (RP)


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