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SAIBA MAIS
Outros clubes paulistanos estão em dificuldades
DA REPORTAGEM LOCAL
Dificuldades financeiras,
problemas administrativos e
maus resultados no gramado não são exclusividades da
Lusa. Outros clubes de São
Paulo que já estiveram na
elite do futebol do Estado vivem situações semelhantes.
Fundador da Federação
Paulista de Futebol e integrante da primeira divisão
estadual por 22 anos, o Nacional hoje adota uma política "pés no chão", pois sabe
que dificilmente voltará a
enfrentar os chamados times grandes.
"Não fazemos loucura.
Nosso teto salarial é R$
3.000", disse Ayrton Franco
Santiago, presidente do clube. "Se tivéssemos uma empresa que nos pagasse R$
200 mil por mês, iríamos para Tóquio", completou, referindo-se à antiga sede do
Mundial interclubes.
Atualmente, o Nacional
está disputando a Série A-2.
Já o Juventus, que sempre
incomodou os grandes do
Estado com seu futebol "travesso", hoje luta em campo
para evitar goleadas.
O clube, potência na área
social até os anos 80, quando
contava com perto de 110 mil
sócios, hoje tem 6.000 titulares pagando mensalidades.
O Juventus, que tira boa
parte de seu sustento do aluguel do salão de festas, "teima" em manter o futebol,
como forma de divulgação
em mídia.
(FSX E LR)
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