São Paulo, domingo, 16 de julho de 2000


Envie esta notícia por e-mail para
assinantes do UOL ou da Folha
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Comoção nacional causada pela final de 50 sobrevive a meio século, mas só surpreende uruguaio

A mãe de todas as derrotas

FÁBIO VICTOR
DA REPORTAGEM LOCAL

O tempo, costuma-se dizer, fecha as feridas. No caso da derrota brasileira para o Uruguai em 1950, parece ocorrer o inverso. Hoje, 50 anos depois, o 16 de julho ainda incomoda quase todos os seus "sobreviventes" -protagonistas ou testemunhas. Ocorrido num momento em que o Brasil pensava ser nada e achava que a conquista da Copa o faria tudo, o episódio, tornado tragédia nacional, deixou marcas indeléveis. Em meio a informações desencontradas, que variam de acordo com os anos, os humores e os personagens, só uma opinião é unânime: a derrota de 50 é eterna.


Texto Anterior: Traves provam que, aos 50, Maracanazo vive
Próximo Texto: "Procuro sair de fininho", conta Bigode
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Agência Folha.