São Paulo, sábado, 16 de julho de 2005

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Após massacre, antilhano vai realizar sonho

DA ENVIADA A JOINVILLE

Ainda atordoado com o triplo 6/0 que levou de Ricardo Mello, o inexperiente David Josepa parecia conformado. Só fez questão de agradecer a chance de jogar no Brasil diante de um bom público e dizer que fez tudo o que estava ao seu alcance.
"Não havia mais nada a ser feito. Joguei meu melhor tênis e foi uma honra para mim enfrentar um jogador tão bom e de ranking tão alto como o Mello", disse, ainda com cara de susto. A partida de ontem foi sua segunda pela Davis, e primeira fora das Antilhas Holandesas.
"Joguei muito bem. Nos três primeiros games fiquei um pouco nervoso, mas depois foi mais como um treino para mim", disse Josepa, 19, nascido em Curaçao e destaque da equipe juvenil de seu país no Mundial-01.
Amanhã, ele volta à quadra, agora diante de Gustavo Kuerten, em suas palavras, um de seus ídolos no tênis, ao lado de Pete Sampras (EUA), Marat Safin (RUS) e Lleyton Hewitt (AUS). "Vai ser como um sonho que se torna realidade. Não sei se vou ficar nervoso, mas farei o melhor que puder." (TC)


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