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Medalhistas do Pan ainda não têm presença certa nos Jogos Olímpicos
DA SUCURSAL DO RIO
Com a medalha no Rio, o time nacional garantiu vaga para
a Olimpíada de Pequim-08, encerrando uma escrita que vinha
desde Munique-72.
Naquela ocasião, o Brasil
chegou a classificar a equipe
completa de adestramento,
com três cavaleiros, para os Jogos Olímpicos. Mas apenas um
deles competiu.
A preparação incluirá o
maior número de provas no exterior, segundo a chefe da equipe brasileira, Sabine Bilton.
"Nos últimos dois anos, nosso foco foi o Pan, mas já pensando na vaga olímpica. Agora,
eles precisam competir o máximo possível no exterior para
ganhar experiência. O nível da
Olimpíada é bem mais forte."
O técnico sueco Eric Lette,
um ex-árbitro internacional
que assumiu a seleção há dois
anos, seguirá no comando do time. "Ele [Lette] foi fundamental. Os resultados se devem à
parte técnica. Ele ajudou muito", afirmou Sabine.
A definição da equipe olímpica sairá numa seletiva, ainda
sem critérios estabelecidos. Para os Jogos do Rio, Lette escolheu os três cavaleiros baseado
na observação do desempenho.
Para Pequim-08, as provas
no exterior devem ter peso
maior na escolha do trio.
O Pan valia a passagem olímpica para o país mais bem posicionado das Américas Central e
do Sul (Brasil), além de outra
para o melhor da América do
Norte (Canadá). Os EUA já estavam garantidos.
(FG)
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