São Paulo, quarta-feira, 17 de novembro de 2004

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MEMÓRIA

Da derrota de 2001 só restaram dois jogadores

DO ENVIADO A GUAYAQUIL

Enfrentar um jogo a 2.850 m de altitude em Quito numa tarde (pelo horário local) de sol. A seleção fez isso há pouco mais de três anos, mas pouca gente sobrou para contar a história aos atuais companheiros.
Numa prova da loucura de trocas de jogadores que foi a eliminatória passada, apenas dois dos 14 jogadores do Brasil que perderam para o Equador em março de 2001 seguem no grupo agora dirigido por Carlos Alberto Parreira.
Os remanescentes são o zagueiro Roque Júnior e o atacante Ronaldinho, que foram titulares na derrota por 1 a 0 que jogou de vez o time na crise e abriu caminho para a demissão do técnico Emerson Leão.
"Foi um jogo difícil. Mas é passado. O objetivo era chegar a Copa, e esse objetivo foi alcançado", diz Roque Júnior.
"A situação atual é totalmente diferente. Agora nós temos muito mais tranqüilidade", declara Ronaldinho, querendo esquecer os momentos conturbados do passado.
O palco da partida de hoje será o mesmo de 2001, o estádio Olímpico Atahualpa. Nessa arena, muitos jogadores irão disputar partidas de eliminatórias em cidades acima dos 2.500 m pela primeira vez, como o atacante Ronaldo e o meia-atacante Kaká. (PC)


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