São Paulo, domingo, 18 de fevereiro de 2001

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Luxemburgo é modelo para novo treinador

DO ENVIADO A BARRA DO GARÇAS

Sumido a ponto de estar participando de uma campanha publicitária cujo tema é o reaparecimento de personalidades há muito fora de cena, Biro-Biro, 40, aposta na carreira de treinador para voltar aos holofotes.
Volante do Corinthians por 11 anos (78-89) e ex-vereador de São Paulo, Biro-Biro só teve uma experiência na função: entre 98 e 99, treinou o Mauaense, na Série A-3 do Paulista. (FV)

Folha - Qual será o seu estilo de trabalho no Barra?
Biro-Biro -
Vou ter uma conduta profissional. Quem não se enquadrar, está fora.

Folha - Você se inspira em algum técnico?
Biro-Biro -
No Wanderley (Luxemburgo). Quando assumi a Mauaense, disseram que eu era a cópia dele, porque fui pedir conselhos a ele, em quem me espelho. Se eu chegar a 30% da capacidade dele já está muito bom.

Folha - Por que aceitou trabalhar em um clube pequeno de um Estado sem expressão no futebol brasileiro?
Biro-Biro -
Conheci o Eduardo Farah Filho no Guarani, fizemos amizade. Se o trabalho (no Barra) for bom, será bom para todos. Meu objetivo é voltar para São Paulo, assumir um time da A-1 ou da A-2 e ser reconhecido como treinador.

Folha - O que você conhece do Barra?
Biro-Biro -
Nada. Ouvi dizer que perdeu lugar para o Gama na Série B do Brasileiro de 98.



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