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Luxemburgo
é modelo para
novo treinador
DO ENVIADO A BARRA DO GARÇAS
Sumido a ponto de estar
participando de uma campanha publicitária cujo tema
é o reaparecimento de personalidades há muito fora de
cena, Biro-Biro, 40, aposta
na carreira de treinador para
voltar aos holofotes.
Volante do Corinthians
por 11 anos (78-89) e ex-vereador de São Paulo, Biro-Biro só teve uma experiência
na função: entre 98 e 99, treinou o Mauaense, na Série A-3 do Paulista.
(FV)
Folha - Qual será o seu estilo
de trabalho no Barra?
Biro-Biro - Vou ter uma
conduta profissional. Quem
não se enquadrar, está fora.
Folha - Você se inspira em
algum técnico?
Biro-Biro - No Wanderley
(Luxemburgo). Quando assumi a Mauaense, disseram
que eu era a cópia dele, porque fui pedir conselhos a ele,
em quem me espelho. Se eu
chegar a 30% da capacidade
dele já está muito bom.
Folha - Por que aceitou trabalhar em um clube pequeno
de um Estado sem expressão
no futebol brasileiro?
Biro-Biro - Conheci o
Eduardo Farah Filho no
Guarani, fizemos amizade.
Se o trabalho (no Barra) for
bom, será bom para todos.
Meu objetivo é voltar para
São Paulo, assumir um time
da A-1 ou da A-2 e ser reconhecido como treinador.
Folha - O que você conhece
do Barra?
Biro-Biro - Nada. Ouvi dizer que perdeu lugar para o
Gama na Série B do Brasileiro de 98.
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